terça-feira, 3 de maio de 2011

CHEGAMOS AO FIM...


Bem como tudo nesse mundo existe inicio ,meio e fim.
E infelismente chegamos ao  final ,
agradeço aqui a todos os amigos que estiveram com a gente 
 e ficaram na  torcida para que  tudo desse certo
.mais  nao tivemos um final feliz...
acabou se um sonho e um amor,
amor esse que  vivi do seu  lado e fui feliz  ,
o inicio de minha vida  D/S contigo aprendi tantas coisas 
,entre elas  o que e amor incondicional,
a doce submissao ,e plena devoçao ,
e tb aprendi o que e LIMITE, o nosso limite .
Não podemos ir alem de nosso limite.
Amor incondicional so vai ate  onde começa o nosso limite
.Eu estava sofrendo demais  tentando ir alem,
 e assim acabou nossa sintonia, 
e ai  tomamos a decisao de finalizar  essa etapa de nossas  vidas,
mais fica aqui meu desejo imenso de que seja  feliz Senhor 
,pois e merecedor , que encontre  sua felicidade  e fique em paz .
Bem aqui jamais  irei apagar  qualquer  postagem
 pois elas sao a  minha estoria contigo  , 
e fazem parte da minha vida ,ate mesmo como experiencia .
E  existe uma ave Phoenix que tem o poder 
de renascer das cinzas ,e assim será .
E  tenho um pensamento muito firme que 
NAO  BASTA  VIRAR UMA PAGINA ,
E SIM TROQUE O LIVRO
 E INICIE UMA NOVA ESTORIA ,
E QUEM SABE O FINAL FELIZ APARECERA.
Prometo  voltar qdo tiver novidades 
e qdo senti saudades de desse cantinho,
e das  amizades sinceras que aqui conquistei ,
e foram essas amizades que me ajudaram a me levantar  sempre.


Esse video Senhor só nós sabemos o valor.



A vida me ensinou...

A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Charles Chaplinbeijos doce Phoenix

segunda-feira, 2 de maio de 2011

HUMILHAÇÃO

Durante uma vida a gente é capaz de sentir de tudo, são inúmeras as sensações que nos invadem, e delas a arte igualmente já se serviu com fartura. Paixão, saudades, culpa, dor-de-cotovelo, remorso, excitação, otimismo, desejo – sabemos reconhecer cada uma destas alegrias e tristezas, não há muita novidade, já vivenciamos um pouco de cada coisa, e o que não foi vivenciado foi ao menos testemunhado através de filmes, novelas, letras de música. 

Há um sentimento, no entanto, que não aparece muito, não protagoniza cenas de cinema nem vira versos com freqüência, e quando a gente sente na própria pele, é como se fosse uma visita incômoda. De humilhação que falo. 

Há muitas maneiras de uma pessoa se sentir humilhada. A mais comum é aquela em que alguém nos menospreza diretamente, nos reduz, nos coloca no nosso devido lugar - que lugar é este que não permite movimento, travessia?. Geralmente são opressões hierárquicas: patrão-empregado, professor-aluno, adulto-criança. Respeitamos a hierarquia, mas não engolimos a soberba alheia, e este tipo de humilhação só não causa maior estrago porque sabemos que ele é fruto da arrogância, e os arrogantes nada mais são do que pessoas com complexo de inferioridade. Humilham para não se sentirem humilhados. 

Mas e quando a humilhação não é fruto da hierarquia, mas de algo muito maior e mais massacrante: o desconhecimento sobre nós mesmos? Tentamos superar uma dor antiga e não conseguimos. Procuramos ficar amigos de quem já amamos e caímos em velhas ciladas armadas pelo coração. Oferecemos nosso corpo e nosso carinho para quem já não precisa nem de um nem de outro. Motivos nobres, mas os resultados são vexatórios. 

Nesses casos, não houve maldade, ninguém pretendeu nos desdenhar. Estivemos apenas enfrentando o desconhecido: nós mesmos, nossas fraquezas, nossas emoções mais escondidas, aquelas que julgávamos superadas, para sempre adormecidas, mas que de vez em quando acordam para, impiedosas, nos colocar em nosso devido lugar.

Martha MedeirosPhoenix